Publicada no último dia 21, a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela o mais recente e completo diagnóstico da população do país.
Um dos resultados mais chamou a atenção de profissionais da medicina e a imprensa é que mais da metade dos cidadãos está acima do peso. 56,9% das pessoas com mais de 18 anos têm um índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25 (calcule seu IMC aqui).
Um alerta ainda maior é o número de pessoas classificadas como obesas, por possuírem um IMC acima de 30: 20,8%. A obesidade é um dos fatores de risco mais significativos para doenças crônicas não transmissíveis. As DCNTs são doenças multifatoriais que se desenvolvem ao longo da vida e são de longa duração. Segundo a OMS, elas são responsáveis por 63% das mortes do mundo. As DCNTs de maior impacto para a saúde pública são: câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias crônicas. A pressão alta, por exemplo, foi constatada em 22,3% dos entrevistados.
A Pesquisa Nacional de Saúde visitou 81.767 casas em todos os estados do país, no segundo semestre de 2013. Deste montante, 62.986 responderam o questionário do IBGE até o final. Além disso, mediu-se o peso, altura, circunferência abdominal e pressão arterial de todos os entrevistados. 25% dessas pessoas também passaram por exames de sangue e urina.
Na sexta-feira passada, durante a apresentação dos resultados do estudo, o ministro da saúde, Arthur Chioro, se mostrou aborrecido com o índice de sobrepeso da população. “Nós já vínhamos observando uma tendência em um aumento importante no sobrepeso e uma certa estabilização da obesidade, mas a pesquisa, de uma maneira muito objetiva, mostra que a obesidade e o sedentarismo são problemas da sociedade brasileira”, disse.
Outro dado alarmante é a circunferência abdominal dos brasileiros. 52,1% das mulheres têm a cintura considerada aumentada, ou seja, acima de 88cm. Entre os homens, o problema foi menos predominante, com 21,8% deles com a cintura acima de 102cm, comprimento limite considerado saudável.
Uma possível solução imediata e segura para garantir a redução desses índices preocupantes, a curto prazo, são os tratamentos não cirúrgicos. Considerado um dos métodos de emagrecimento mais seguros, o Balão Intragástrico é indicado para pessoas com IMC acima de 27.
A colocação do Balão Intragástrico Spatz3 em conjunto com a supervisão de uma equipe médica multidisciplinar para uma mudança efetiva de hábitos pode ser a chave para uma população mais saudável e com mais qualidade de vida.
Para saber mais sobre o tratamento de sobrepeso e obesidade com o Balão Intragástrico Spatz3, consulte seu médico de confiança.