Uma das dúvidas mais frequentes em relação ao tratamento para emagrecer com o balão intragástrico é referente a valores. O que pouca gente sabe é que existem tipos diferentes de balão intragástrico disponíveis no mercado de saúde brasileiro e que isso pode fazer muita diferença no tamanho do investimento.
Mas antes de falar sobre os tipos de balão intragástrico e seus diferenciais, é importante destacar que somente após a consulta inicial é possível que o médico revele os valores do tratamento. Isto porque antes de tudo é preciso que o especialista avalie se o paciente é um candidato ao tratamento com o balão intragástrico e assim traça um plano de ação que pode envolver diferentes condutas, influenciando nos custos e assim no preço final.
Uma das maneiras mais simples de avaliar se o paciente é um candidato ao tratamento para emagrecer com o balão intragástrico é calcular seu Índice de Massa Corporal. O IMC é uma medida utilizada para identificar a margem de peso saudável, conforme a altura da pessoa. O cálculo é o seguinte: dividir o peso da pessoa em quilogramas pela sua altura, em metros, ao quadrado. IMC = PESO (Kg) / ALTURA² (m).
O IMC acima de 25 kg/m² é um alerta para a saúde, revelando o sobrepeso, ou seja, o peso está acima do considerado ideal pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O IMC acima de 27 kg/m² é o primeiro indício de que o balão intragástrico pode ser uma alternativa.
Após a consulta com o médico e a decisão pelo método de emagrecimento com o balão intragástrico, o paciente deverá passar por alguns exames para garantir sua segurança e evitar riscos. Por meio dos exames indicados pelo médico e do histórico hospitalar, é possível identificar se o paciente possui alguma contraindicação ao uso de balão intragástrico.
Agora sim é o momento de escolher o tipo e a marca do balão intragástrico ideal para ser utilizado no procedimento via endoscopia.
Atualmente existem dois tipos de balão intragástrico disponíveis no mercado de saúde brasileiro: o balão de volume fixo e o balão ajustável.
Entenda a diferença para justificar diferenças de valores:
O balão de volume fixo, geralmente com permissão de apenas seis meses de permanência no estômago, é inserido via endoscopia, inflado até o seu limite e depois permanece com o mesmo volume até o fim do tratamento.
O balão intragástrico Spatz3 é o único do mercado brasileiro que é ajustável em volume. Mesmo depois de ele já ter sido colocado no estômago do paciente. O sistema exclusivo do Spatz3 permite que o médico aumente o volume do balão em um procedimento ambulatorial de aproximadamente 15 minutos, aumentando a eficácia do tratamento.
Além disso, o Spatz3 pode permanecer por até 12 meses no corpo do paciente, dobrando o tempo de tratamento em relação a outros balões disponíveis no mercado. Com esses diferenciais, o paciente tem o dobro de tempo para adaptar-se a um novo estilo de vida, com hábitos alimentares mais saudáveis e a prática frequente de exercícios físicos. Tudo isso com o auxílio e consultoria de uma equipe multidisciplinar de profissionais com expertises variadas e complementares.
Por que o Balão Intragástrico Spatz3 é ajustável?
Em busca de melhores resultados, ao utilizar um balão intragástrico não ajustável, médicos tendem a inflá-lo ao máximo para que o dispositivo ocupe o maior espaço possível no estômago do paciente, o que pode ser uma opção desconfortável, podendo provocar efeitos indesejados como náuseas e vômitos por mais tempo. Chegando ao ponto de fazer alguns pacientes desistirem do tratamento.
Além disso, é natural que ao longo do processo o corpo se adapte ao balão intragástrico, diminuindo seus efeitos. Geralmente, após alguns meses, é ideal que haja um reajuste de volume para que o tratamento continue oferecendo uma constante perda de peso.
O sistema exclusivo do Spatz3 permite que o médico aumente ou diminua o volume do balão quantas vezes julgar necessário, em um procedimento ambulatorial que leva em média apenas 15 minutos. Isso permite que o médico opte por iniciar com um volume baixo, até que o paciente se adapte ao tratamento, de maneira confortável e com o mínimo possível de efeitos indesejáveis. Após a completa adaptação do paciente, o médico pode aumentar o volume aos poucos, garantindo um emagrecimento gradual e progressivo.
Por estes motivos, o investimento no balão intragástrico ajustável pode ser mais acertado, com um custo-benefício melhor.
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